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Veja quem são as vítimas do massacre em escola de Suzano

Assassinos encapuzados mataram oito pessoas na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, nesta quarta-feira (13). Os dois, que eram ex-alunos do colégio, se mataram.

Os cinco estudantes assassinados tinham entre 15 e 17 anos de idade, de acordo com o secretário de Segurança Pública de São Paulo. Também foram mortos duas funcionárias do colégio e o proprietário de uma loja próximo ao local.

Dez pessoas morreram nos ataques:

  • 1. Caio Oliveira, 15 anos, estudante.
  • 2.Claiton Antonio Ribeiro, 17 anos, estudante.
  • 3.Douglas Murilo Celestino, 16 anos, estudante
  • 4.Kaio Lucas da Costa Limeira, 15 anos, estudante.
  • 5.Samuel Melquiades Silva Oliveira, 16 anos, estudante.
  • 6.Eliana Regina de Oliveira Xavier, 38 anos, funcionária.
  • 7.Marilena Ferreira Vieira Umezo, 59 anos, coordenadora pedagógica.
  • 8.Guilherme Taucci Monteiro – 17 anos, assassino.
  • 9.Luiz Henrique de Castro – 25 anos, assassino.
  • 10.Jorge Antonio de Moraes, 51 anos, tio de Guilherme.

Um assassino matou o outro, diz polícia

Um dos assassinos matou o comparsa e depois se matou, segundo informações da polícia. A investigação aponta que Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, matou Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, e depois se suicidou.

Segundo a polícia, os dois tinham um pacto de que fariam o ataque e depois se matariam. E que andavam pesquisando na internet massacres em escolas dos Estados Unidos.

Os dois assassinos eram ex-alunos da Escola Estadual Raul Brasil, alvo do ataque, disse o secretário de Segurança Pública de São Paulo, João Camilo Pires de Campos. De acordo com ele, os cinco alunos assassinados tinham entre 15 e 17 anos de idade. Também foram mortos duas funcionárias do colégio e o proprietário de uma loja próximo ao local.

Segundo o secretário, ainda não se sabe a motivação do crime. “É a grande busca: qual foi a motivação dos antigos alunos”, disse Foram feitas buscas na casa dos assassinos, e a polícia recolheu pertences dos dois.

Monteiro deixou a escola no ano passado após “problemas” – o secretário não foi claro se ele foi expulso ou se saiu por conta própria.

FONTE: G1

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